17 de fev. de 2011

Resumo de Férias

Então, primeira vez a gente nunca esquece (e não vai ser fácil esquecer mesmo!). Não sabia que esse tal recesso de trabalho chamado férias poderia ser tão tedioso. E outrora ouvindo a massa geral falar tão empolgada e espontaneamente a frase 'estou de férias!', acreditei que o gosto seria bom. Mas não é. (?) Também não é ruim, salvo. (!) Mas tem gosto de nada, tipo chuchu (é assim que escreve?) ou melancia, algo assim.

O fato é que o resumo se dá em sono liberado (e eu dormi!!), comida liberada (engordei), memorizar os horários dos programas de tv (nada que muito se aproveite), sobrar tempo e faltar ocupação.

Enfim, férias é pra quem é criativo. Como não é meu caso, agradeço por ser apenas uma vez por ano. Haha! Não é ironia.

P.S.: Sem desmerecer, algo bom aconteceu sim. Voltei a ler ativamente, e voltei a escrever, não tão ativa assim, mas eu chego lá.

15 de fev. de 2011

Sem Título

Hoje eu simplesmente não estou afim. Nem de desconversar, nem te contar o que acontece. Mas to afim de escrever, de expor qualquer coisa (mesmo que sem sentido) ao público seleto do meu blogue (haha!).

Sinto falta daquele tempo em que transbordava inspiração, hoje isso não me apetece mais. Até sinto fluir uma frase ou outra que dariam um bom post, mas me apeguei à preguiça de modo tão espantoso, que pegar um papel e um lápis têm-se tornado tarefa árdua. Até das vírgulas estou com preguiça. (!)

Preciso de um psicanalista. Beijos, benhê!

24 de jan. de 2011

Minha (nada) fascinante falta de memória

É incrível como esqueci de praticar minha terapia favorita por tanto tempo. Eu simplesmente esqueci que escrever me faz bem, assim como esqueci que adooooooro a voz do Renato Russo, e que ler me tira o sono, e que Smells Like Teen Spirit levanta o astral, e que brigadeiro cura qualquer mau humor, que cortar os cabelos é sempre uma boa opção, que rir dos próprios erros é mais vantajoso que fingir que eles não aconteceram, que café é café e é indispensável.

Enfim, é incrível a minha capacidade de esquecer as obviedades e tentar viver a vida sem lembrar disso tudo. Disso tudo que me faz tão bem. Disso tudo que eu não deveria esquecer.

18 de jan. de 2011

O Dar de Ombros

Essa coisa de sair de cena é mesmo complexo, é uma das poucas ações na vida que precisa ter dom, além de audácia para realizá-la. Primeiro porque, do princípio dos princípios das histórias, sempre há dois lados (ou mais). Segundo porque se você for o lado que não saiu de cena, geralmente não entende o processo inteiro. E terceiro e último, se você for o lado que saiu de cena não deve sentir necessidade alguma de se explicar.

Isso é fato, o sair de cena é um dar de ombros silencioso e nada auto-explicativo. Retirar-se do palco no meio da peça é tranquilo, difícil é segurar o show sem saber o roteiro.

P.S.: E tenho dito, não é uma das melhores experiências.